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Mostrando postagens de setembro, 2015

Rádio Paradiso - os beijos censurados e os amores roubados por Walter Silva

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Uma nova experiência aqui no blog. Por favor, comente se gostou ou não e o que julgaria que poderia melhorar futuras apresentações de conteúdos nesses moldes. Você vai assistir a um vídeo com o conteúdo que preparei para o 11º Encontro Internacional de Música e Mídia - Uma vereda tropical: Aproximações, percursos e disjunções na cultura brasileira... e suas latinidades conexas. Clique aqui para assistir a apresentação da pesquisa "Rádio Paradiso: os beijos censurados e os amores roubados por Walter Silva . ... atrás de “Risque”, e outros cometimentos, vieram milhares de “samboleros”, que acabaram por fazer com que uma juventude mais bem informada achasse nos caminhos do próprio samba a solução momentânea para o problema: a bossa nova . Walter Silva Giuseppe Tornatore emocionou o mundo ao dirigir e escrever Nuovo Cinema Paradiso, lançado em 1988. O filme faz uma declaração de amor ao cinema e tem cenas de flashback em um tempo em que a TV ainda não era dom

Radiofobia, de Leo Lopes, entrevista o radialista Marcelo Abud

Minha vida em sintonia com o rádio. Estou no Radiofobia, do bom amigo do rádio Leo Lopes:... Posted by Peças Raras on  Terça, 22 de setembro de 2015

Dia do Radialista: O rádio na Era Vargas, por Lira Neto

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Getúlio proclama o Estado Novo em cadeia nacional de rádio (novembro de 1937) Entrevistei o jornalista Lira Neto, biógrafo de Getúlio Vargas, para o NET Educação (a entrevista completa está neste link ). Aqui um trecho extra da conversa, em que o escritor fala sobre o uso do rádio na Era Vargas.  ( Se o player não estiver visível, clique aqui ) Aproveitamos para lembrar que o Dia do Radialista, que atualmente é comemorado em duas datas (21 de setembro e 07 de novembro - aniversário de Ari Barroso), teve origem em 1943, quando o então presidente sancionou uma lei para fixar o piso salarial da categoria. 

65 anos de TV no Brasil: relembre as cenas dos primeiros capítulos, por Lima Duarte

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Imagens de Lima Duarte extraídas do blog Respeite o Idoso Com tanta experiência e tendo atingido um patamar imcomparável na TV, o artista foi o responsável pelo prefácio do livro "A Hollywood Brasileira – Panorama da telenovela no Brasil" , de Mauro Alencar. Acompanhe o delicioso texto que conta como nasceu a televisão no Brasil e quem foram seus pioneiros. Lembrando que a TV completa 65 anos agora em 2015, neste dia 18 de setembro. ATUALIZADO EM 21 DE AGOSTO DE 2020 ATUALIZADO EM 21 DE AGOSTO DE 2020  Antes de ir ao texto, você pode acompanhar essa história viva no vídeo em que a PUC-RS homenageia o ator, ao conceder a ele o "Mérito Cultural PUCRS 2020" (a "saga" do início da TV tem início aos 23 minutos no vídeo abaixo): AMIGOS, TARDES E PETECAS (Lima Duarte) A gente chegou para jogar peteca – Hebe Camargo, Lolita Rodrigues, Walter Forster, Heitor Andrade, Dionísio Azevedo, Ribeiro Filho, Osni Silva e eu. Todos grandes amigos. Era de

Interferência traz peças raras nos 93 anos do rádio

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( Se o player não estiver visível, clique aqui para ouvir )  Acompanhe a minha "Interferência" deste sábado, dia 12 de setembro de 2015. Você vai viajar por momentos importantes da história do rádio: Anos 1920 - Depoimento de Roquette-Pinto sobre a criação da Rádio Sociedade do Rio de Janeiro. Anos 1930 - Ademar Casé e Nássara relembram como surgiu o primeiro jingle em 1932. Anos 1940 - Abertura da primeira radionovela: Em Busca da Felicidade. Anos 1950 - Ângela Maria Canta Anos 1960 - Walter Silva (o Pica-Pau) chama Lolita Rodrigues para dividir a apresentação do aniversário de 2 anos do Pickup do Pica-Pau, na Rádio Bandeirantes.  Anos 1970 - Hélio Ribeiro e sua tradicional tradução livre para o português. Anos 1980 - Teste de locução feito para a estreia da Rádio Cidade de SP, em 1979. Clique aqui e siga na sintonia de nossas peças raras também no Facebook .

O maior na antiga maior: Zé Bettio na Rádio Record em 1976

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Fui convidado a falar um pouco sobre o Zé Bettio para o quadro Por Onde Anda, no Manhã Bandeirantes . Para elaborar minha participação nessa homenagem, utilizei um verdadeiro conteúdo colaborativo: o áudio que serviu de inspiração e lembrança é de um CD que ganhei do Celso Casemiro, do Memorial Hélio Ribeiro . A foto acima é uma das raras de Zé Bettio e foi tirada pelo amigo e videomaker Valdemar Jorge. Para o texto, utilizei como base a pesquisa conduzida pela produtora e professora de Comunicação Eliana Lobo, que estudou o programa que liderava as madrugadas para o Centro Cultural São Paulo.  ( Se o player não estiver visível, clique aqui para ouvir ) Nos anos 1970 e 1980 muita gente acordava com o animado Zé Bettio. Além das longas conversas e músicas sertanejas, eram marcantes os sons que utilizava, como o de um balde d’água. Na mesa da rádio, Zé Bettio utilizava vários apetrechos para gerar os sons, entre eles: um sino grande de gado e um despertador. Já os personagen