Peças Raras

No mês em que comemora o seu centenário, o rádio continua cada vez mais jovem, ativo e fazendo história no cumprimento de seus objetivos: informar, entreter e prestar serviço ao ouvinte Texto do site do Jornal da USP Para celebrar o rádio no Brasil, o Jornal da USP resgata um pouco da aventura desse meio de comunicação, divulgando uma série de boletins que entraram na programação da Rádio USP como parte das comemorações aos cem anos do rádio no Brasil.  Neste link , você acompanha uma série de entrevistas com professores, pesquisadores, escritores e artistas, que fazem recortes sobre a história do rádio, enfocando sobretudo sua importância como expressão da cultura popular do País. E é exatamente essa característica que nos garante que não, o rádio não morreu – e, ao que tudo indica, deverá sobreviver por mais cem anos. Produção: Heloísa Granito Sonoplastia: Cido Tavares Edição de Texto: Paulo Capuzzo Edição: Cinderela Caldeira Arte: Ana Júlia Maciel

  Paulo Rogério no lançamento da biografia sobre Fiori Gigliotti, no Museu do Futebol (Foto: Daniel Grecco)   Evento em comemoração ao centenário do rádio brasileiro acontece na próxima terça-feira (4), no auditório da instituição     Em 2022, é celebrado o centenário do rádio brasileiro . E para marcar a data, o Museu do Futebol realiza um bate-papo sobre a importância desta mídia na popularização da modalidade no século XX. O evento é gratuito e acontece na próxima terça-feira (4), às 19h, no auditório do museu, instituição do Governo do Estado de São Paulo.      Participarão do bate-papo o jornalista e escritor Paulo Rogério , o professor e mestre em comunicação Marcelo Abud, e a mediação será do radialista Marcus Aurélio de Carvalho . O objetivo é falar sobre a relação entre rádio e futebol, relembrando também histórias de grandes narradores futebolísticos, como Ary Barroso e Fiori Gigliotti, que marcaram a memória afetiva de milhares de brasileiros durante a Era de Ouro do Rád

Na semana passada eu falei sobre o novo podcast do Prof. Clóvis de Barros Filho. No final, convidei você que acompanha o #HOJEPOD a enviar sugestões de outros podcasts de filosofia.  Hoje, eu reúno três que foram bastante citados. Além destes, apareceram também menções a duas produtoras de conteúdo que têm a ver com o assunto e possuem muita audiência na web: a Maria Homem e Viviane Mosé. Na verdade, ambas publicam com mais regularidade no Youtube e são excelentes conversas também. A Viviane Mosé até criou um canal de podcasts nas plataformas, mas não atualiza os conteúdos há cerca de dois anos.  Como não dá para falar de todos em um só boletim, aqui eu destaco os 3 mais citados e que estão ativos.  Sendo assim, hoje vamos falar de Filosofia Pop e dos pops da filosofia.  O primeiro destaque é para o doutor em filosofia Marcos Carvalho Lopes. Há 8 anos ele criou o FILOSOFIA POP. Com apoio de produção do especialista em Engenharia de Sistemas Murilo Ferraz e da atriz Maria Elisa, ele rec

  Quando meu filho era menor, uma das falas que mais me chamava atenção nos desenhos que ele assistia, era a da personagem Pinky Dinky Doo. Pois bem, conforme o tempo passa e a idade avança, os problemas parecem crescer com cada um de nós e é preciso pensar grande o tempo todo... Entender o que se passa neste caótico século 21 não é tarefa fácil. Por isso, nesta edição, eu pensei, pensei, pensei e resolvi destacar um podcast que pode nos ajudar a... pensar! Há cerca de um ano, eu falei aqui no #HOJEPOD sobre o “Inédito Pamonha”, em que o professor Clóvis de Barros Filho nos convida a aprender filosofia, com a mistura de causos do cotidiano com conceitos de pensadores e pensadoras do passado e dos dias de hoje. Pois, de lá pra cá, além do Inédito Pamonha, Clóvis também tem conduzido o “PARTIU, PENSAR”. Eu tive aula com o Prof. Clóvis, na Cásper Líbero, há mais de 30 anos. Ele encantava toda a turma de jovens que ficava hipnotizada com as aulas de filosofia e ética na faculdade.

  No 2º de cinco episódios da série ZYR 100, pela Rádio Cultura Brasil, você vai acompanhar grandes momentos da época de ouro do rádio em nosso país, período em que as radionovelas, as Rainhas do Rádio e o Repórter Esso merecem destaque.  Ainda neste episódio, você vai saber como surgem os primeiros Disc-Jóqueis do rádio brasileiro e ouvir como Walter Silva, o Picapau, se destaca por difundir a Bossa Nova e a música Chega de Saudade, com João Gilberto.

  ATUALIZADO EM 28 DE NOVEMBRO DE 2022 Reprodução da internet Marcelo Abud (foto de Paulo Sene) Ouça agora a entrevista completa! Em entrevista a Alexandre Ingrevallo no Estúdio 77, o jornalista Marcelo Abud fala sobre a mais nova série que está produzindo para a Rádio Cultura Brasil , “ZYR 100" – O Centenário do Rádio no Brasil”. Em cinco episódios, Abud narra a história do veículo partindo de uma experiência antes mesmo de 1922 até os tempos atuais em que o podcast se tornou uma febre. Ainda na atração, Marcelo Abud conta como foi o processo de criação da série radiofônica e como se apaixonou pelo universo do rádio. “ZYR 100" – O Centenário do Rádio no Brasil” estreia no sábado (3 de setembro), 21h, na Rádio Cultura Brasil. Você pode ouvir, em São Paulo, pelos 77,9 em FM estendida ou no AM 1200.  Os cinco episódios da série ZYR 100 - O Centenário do Rádio no Brasil