Música para Eleger - os inesquecíveis jingles políticos (Capítulo 1)
Em toda eleição, não há muito como fugir deles. Prometendo muitas vezes o que não é possível cumprir, dizendo o que todo mundo quer ouvir.
Não. Desta vez, não me refiro aos políticos. Mas sim aos jingles que tentam fazer a cabeça, ou melhor, ficar na cabeça do eleitor.
Às vésperas de mais um pleito, acompanhamos uma disputa de canções publicitárias que chega a lembrar um duelo entre repentistas.
Houve um tempo, no entanto, que a produção não era tão simples. Por isso, eram criadas menos músicas, que – em contrapartida – ficavam mais tempo ligadas ao respectivo político.
Antes de viajarmos pelo incrível mundo dos jingles políticos, um momento impagável proporcionado pelo rádio.
Ouça aqui alguns comerciais das décadas de 30 e 40 e, em seguida, a sátira política comandada por Alvarenga & Ranchinho.
(se o player não estiver visível, clique aqui para ouvir ou baixar)
Com seu humor popular, a dupla não poupou ninguém de suas críticas. A ironia e a inteligência transmitidas pelo rádio eram da maior importância. Afinal, vivíamos o auge da popularização desse meio de comunicação e, em uma população de analfabetos, o rádio tinha um forte poder de decisão.
No próximo capítulo, vamos relembrar jingles políticos criados para a eleição de 1960. Entre os destaques, a vassourinha de Jânio Quadros. Até a próxima.
Não. Desta vez, não me refiro aos políticos. Mas sim aos jingles que tentam fazer a cabeça, ou melhor, ficar na cabeça do eleitor.
Às vésperas de mais um pleito, acompanhamos uma disputa de canções publicitárias que chega a lembrar um duelo entre repentistas.
Houve um tempo, no entanto, que a produção não era tão simples. Por isso, eram criadas menos músicas, que – em contrapartida – ficavam mais tempo ligadas ao respectivo político.
Antes de viajarmos pelo incrível mundo dos jingles políticos, um momento impagável proporcionado pelo rádio.
Ouça aqui alguns comerciais das décadas de 30 e 40 e, em seguida, a sátira política comandada por Alvarenga & Ranchinho.
(se o player não estiver visível, clique aqui para ouvir ou baixar)
Com seu humor popular, a dupla não poupou ninguém de suas críticas. A ironia e a inteligência transmitidas pelo rádio eram da maior importância. Afinal, vivíamos o auge da popularização desse meio de comunicação e, em uma população de analfabetos, o rádio tinha um forte poder de decisão.
No próximo capítulo, vamos relembrar jingles políticos criados para a eleição de 1960. Entre os destaques, a vassourinha de Jânio Quadros. Até a próxima.
Comentários
Valeu, abraços
http://www.locutor.info/index_as_vozes_do_radio.html