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Mostrando postagens com o rótulo Rádio Nacional

Dia Mundial do Rádio: Marcelo Abud no Tarde Nacional, da Rádio Nacional de São Paulo

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Nesta quinta, dia 13 de fevereiro de 2025, o professor e radialista Marcelo Abud foi entrevistado do programa Tarde Nacional, que vai ao ar de segunda a sexta, das 15 às 17h, pelos 87,1 FM.  Acompanhe como foi a conversa no player abaixo ou neste link .  (Por Guilherme Strozi - produtor e apresentador do Tarde Nacional) A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) definiu que o Dia Mundial do Rádio de 2025 deve chamar atenção para o papel fundamental do veículo no combate às mudanças climáticas em todo o mundo. O Tarde Nacional SP convidou o professor Marcelo Abud para falar sobre este assunto neste dia tão especial.  Ele é mestre em Comunicação pela UNIP, atualmente é professor nas áreas de criação e produção em áudio da FAAP e, entre 2012 e 2024, foi responsável pelos podcasts de cidadania e educação do Instituto Claro. Abud é diretor da produtora Peças Raras, especializada em mídia sonora...

Interferência: Primo Rico, Primo Pobre, no Balança mas não Cai

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"E aquele sujeito muito rico recebe mais uma vez a infortuna visita daquele parente muito pobre" O quadro de maior sucesso do humorístico "Balança mas não Cai", que fica no ar entre 1950 e 1967 no rádio e depois ganha uma versão televisiva, era o da dupla Paulo Gracindo, o primo rico, e Brandão Filho, o primo pobre. Neste episódio, Silvânia Alves e Marcelo Duarte, apresentadores do "Você é Curioso?", que esteve no ar por 20 anos na Rádio Bandeirantes, dão voz a mais um Interferência. Acompanhe o resultado. O humor da época era ingênuo e inteligente. Ideal para que crianças e adultos permanecessem reunidos na sala, em torno do aparelho de rádio.

#HOJEPOD: Às Margens - Paixão de Cristo e a clássica Semana Santa no rádio

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Quando pensamos em Semana Santa e mídia sonora, o principal marco, sem dúvida, é o tradicional radioteatro “A Vida de Nosso Senhor Jesus Cristo”.  Tradicionalmente, a produção da Rádio Nacional do Rio de Janeiro, de 1958, era e eventualmente volta a ser apresentada na Sexta-feira da Paixão, já que foi digitalizada pela Collector’s Editora nos anos 1990.  Este radioteatro sobre A Paixão de Cristo pode ser encontrado também em alguns sites dedicados à história do rádio. Um dos canais que traz a íntegra da produção é a playlist “Rádio Nacional” do canal “Música e História” do Youtube.  Enquanto a versão clássica original do radioteatro “A Vida de Nosso Senhor Jesus Cristo” pode ser encontrada em uma busca por canais destinados ao rádio na internet, uma outra, mais recente merece também destaque.  Trata-se de uma releitura da peça teatral “ÀS MARGENS - A paixão de Cristo”, do grupo “AVIA de teatro”. Acompanhe os detalhes na edição desta semana do #HOJEPOD, quadro semanal...

Histórias do Rádio Ep. 03 - O radioteatro e a radionovela fazem história a partir dos anos 1940

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No terceiro episódio da série "Histórias do Rádio", saiba como surgiu o gênero mais tradicional da cultura popular brasileira: a novela. Há 80 anos, no rádio, entra no ar a adaptação brasileira para as tramas de "Em Busca da Felicidade". Nos anos 1940, o radioteatro também já fazia história. Acompanhe no player abaixo ou no seu tocador de podcasts preferido, no canal Peças Raras: Nos anos de 1940, ao ver o rádio ter sua credibilidade e prestígio impulsionados, Getúlio Vargas encampa a empresa “A Noite”, incluindo a Rádio Nacional. Por um lado, o rádio passa a ser usado como instrumento do governo, já que a partir da emissora carioca irradiava-se para todo o país os atos, discursos do presidente e dos ministros. Por outro lado, a Nacional ganha recursos financeiros, humanos e técnicos, disparando na audiência e no faturamento, chegando a ser a 5ª emissora do mundo. O rádio brasileiro da década de 1940 descobre outros rumos, tendo como embrião o radioteatro, difundid...

25 anos sem Paulo Gracindo: relembre "O edifício Balança mas não cai"

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Este boletim do podcast Peças Raras foi produzido originalmente em 26 de novembro de 2008 e relembra um dos personagens que consagram Paulo Gracindo.  Balança Mas Não Cai foi criado por Max Nunes e entrou no ar pela Rádio Nacional em 1951. Em 1968, o edifício onde viviam os personagens mais engraçados da cidade maravilhosa passou a ser mostrado também na TV. O quadro de maior sucesso do humorístico era o da dupla Paulo Gracindo e Brandão Filho. Eles davam vida ao Primo Rico e ao Primo Pobre. Relembre aqui uma dessas participações. Ouça também no seu agregador de áudio preferido. Clique em uma das imagens abaixo e vá para o podcast Peças Raras: Pocket Casts

Interferência: O Repórter Esso e o anúncio do fim da 2ª Guerra

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Durante mais de duas décadas, o Repórter Esso foi o principal noticiário do rádio. O jornalístico entrou no ar em 28 de agosto de 1941, quando o Brasil passou a apoiar os aliados na 2ª Guerra Mundial.  Testemunha ocular da história. O slogan dava a dimensão da credibilidade que o Repórter Esso transmitia ao público. Em cada grande capital do país, havia um jornalista que assumia o noticiário, mas o domínio da Rádio Nacional do Rio de Janeiro fez com que Heron Domingues se tornasse o mais conhecido em todos os cantos do Brasil. Quando havia rumores de que o conflito estava para terminar, Domingues, com o objetivo de ser o primeiro a dar as últimas, outra assinatura do Repórter Esso, decidiu dormir na Rádio Nacional. A ideia era que, assim que chegasse o telegrama anunciando a rendição alemã, todos soubessem da boa nova na voz dele. O Repórter Esso Heron Domingues No entanto, depois de duas semanas, exausto, Heron Domingues foi convencido pelo assistente do ...

Milton Neves lê mensagem de Páscoa no Domingo Esportivo

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Em 6 de maio de 2011, entrevistei Milton Neves na Pinacoteca, na comemoração dos 74 anos da Rádio Bandeirantes (Foto: André Rizzatto) No Domingo Esportivo da Rádio Bandeirantes deste dia 12 de abril de 2020, Milton Neves deu voz a um texto que extraímos de uma de nossas peças raras.  Ouça a mensagem de Páscoa gerada a partir do roteiro de Giuseppe Guiaroni para o radioteatro "A Vida de Jesus Cristo", para a Nacional do Rio de Janeiro, levado ao ar pela primeira vez em 1958.  Abaixo, a transcrição de falas do narrador, escritas por Giuseppe Guiaroni: “Enquanto todos os povos, enquanto todas as categorias e pessoas não compreenderem e não reconhecerem que são obrigadas a deveres desse parentesco espiritual de irmãos, como filhos de Deus, não estarão dispostos a sacrificar os seus interesses particulares em prol do bem comum. Enquanto cada indivíduo só tratar de viver para si haverá desassossego social. Enquanto cada classe procurar apenas o seu exclusivo interess...

O rádio na semana santa: relembre radioteatro da Rádio Nacional de 1958

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Destaque na Revista do Rádio, em 1958.  Em abril de 1958, a Rádio Nacional do Rio de Janeiro, com patrocínio de Melhoral, produziu uma das mais épicas radiofonizações de todos os tempos.  "A história de Nosso Senhor Jesus Cristo" contou com centenas de profissionais e foi criada para ser apresentada em capítulos. Desde então, o radioteatro vem sendo reapresentado com frequência nesta época do ano pela emissora.  Nesta edição, você acompanha um dos capítulos e também a adaptação moderna do formato, com Eli Corrêa narrando uma parte da história.   O podcast Peças Raras está também no blog de mesmo nome e em agregadores de áudio como Spotify, Deezer, Google Podcasts, Castbox, entre outros. Ouça no player abaixo ou neste endereço :   Abaixo, a transcrição de falas do narrador, escritas por Giuseppe Guiaroni: “Enquanto todos os povos, enquanto todas as categorias e pessoas não compreenderem e não reconhecerem que são obrigadas a deveres dess...

O rádio e as marchinhas de outros carnavais

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Carmem Miranda e Marlene: duas estrelas do carnaval Em 04 de fevereiro de 2009, na Rádio USP FM (93,7 MHz em São Paulo), participei de um programa chamado Visita Vip. Na ocasião, fui entrevistado pelo apresentador Lupercio Tomaz. Desta edição especial, em que destacamos marchinhas de carnaval, trazemos de volta um bloco com músicas que quase todos conhecemos, mas executadas em suas versões originais, além de outras verdadeiras raridades. Acompanhe aqui ou no player abaixo: Você vai ouvir: - Chopp da Brahma: um dos primeiros jingles (músicas publicitárias) a tocar no rádio no Brasil. A composição de Ary Barroso e Bastos Tigre é interpretada por Orlando Silva e a gravação, de 1935. A letra fala da então novidade, o já tradicional Chopp da Brahma agora também era distribuído em garrafa. - Balancê, com Carmem Miranda, de 1937: versão original da música que se tornaria conhecida na voz de Gal Costa para o carnaval de 1980. A composição é de Braguinha (João de Barro) e...

Peças Raras #15 - Repórter Esso, a testemunha ocular da história

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A edição desta semana do podcast Peças Raras (disponível no player acima e em boa parte dos aplicativos de áudio e podcasts) lembra “o primeiro a dar as últimas”, “a testemunha ocular da história”: o Repórter Esso. O mais marcante noticiário do rádio no Brasil começou a ser transmitido às 12:45 h. do dia 28 de agosto de 1941. A voz de Romeu Fernandez anunciava o ataque de aviões da Alemanha à Normandia, durante a 2ª Guerra Mundial. Entre as peças raras dessa edição especial, o ouvinte-internauta volta no tempo e relembra como foi esse primeiro Repórter Esso. Na seqüência, na mesma linha que o produtor e professor de áudio Marcelo Abud mantém nos episódios anteriores, com a proposta de repercutir a história do rádio nos dias de hoje, o público acompanha um trecho de entrevista levada ao ar em março de 2006 na Rádio Bandeirantes AM. Nele, a então ombudsman Maria Elisa Porchat recebe uma das vozes que marcou o noticiário do jornal Primeira Hora daquele período, Walker...

Morre Ângela Maria: a rainha do rádio e do podcast

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Neste domingo, a música e o rádio perderam uma de suas mais consagradas vozes de todos os tempos: Ângela Maria.  Mas em nossa memória "Ângela Maria Canta" neste áudio histórico em que a mais votada rainha do rádio de todos os tempos interpreta alguma de suas principais canções diretamente do auditório da Rádio Nacional do Rio de Janeiro, nos anos 1950. Boa viagem! Em 27 de outubro de 2015, o Estadão Noite, então apresentado por Emanuel Bonfim (atualmente na Rádio Eldorado), trouxe uma entrevista com Rodrigo Faour, autor da principal biografia de Ângela Maria. Relembre e conheça melhor a trajetória da eterna Rainha do Rádio. Ouça no player abaixo:

Interferência - A Felicidade pode esperar (radionovela de 1947 da Nacional)

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Celso Guimarães, Ismênia dos Santos, Saint-Clair Lopes e Dulce Martins A Felicidade pode esperar foi irradiada pelas ondas da Nacional, em 1947. A radionovela alcança sucesso na interpretação de Ismênia dos Santos, Celso Guimarães, Saint-Clair Lopes, Dulce Martins e Abigail Maia nos principais papéis. A história, escrita por Eurico Silva, célebre autor da era do rádio, também foi adaptada para TV no início de 1959.  Focalizando o drama de um grande amor e de um enorme desapego, A Felicidade pode esperar... durante muito tempo foi lembrada com saudade pelo público ouvinte de novelas, que soube guardar na memória as cenas que mais alto falam à sua alma.    É uma dessas cenas, que resume o enredo da trama, que você acompanha nesse Interferência. Ouça no player abaixo ou neste endereço .   Ouça as edições anteriores do Interferência aqui.   Vale a pena ouvir: No mesmo sábado do Interferência (02 de agosto de 2014), o Dr. Maurício de Souza Lima foi ent...

Interferência - Primo Rico, Primo Pobre

"E aquele sujeito muito rico recebe mais uma vez a infortuna visita daquele parente muito pobre" O quadro de maior sucesso do humorístico "Balança mas não Cai", que fica no ar entre 1950 e 1967 no rádio e depois ganha uma versão televisiva, era o da dupla Paulo Gracindo, o primo rico, e Brandão Filho, o primo pobre. No player abaixo, Silvânia Alves e Marcelo Duarte, apresentadores do "Você é Curioso?", da Rádio Bandeirantes, dão voz a mais um Interferência. Acompanhe o resultado. O humor da época era ingênuo e inteligente. Ideal para que crianças e adultos permanecessem reunidos na sala, em torno do aparelho de rádio. Acompanhe outras reconstituições e Interferências em www.interferenciaradiobandeirantes.blogspot.com  

Nada além de 1 ou de 2 minutos?

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  Segunda-feira acordo às 5 da matina, em função de ser o dia do rodízio do meu carro (em São Paulo, veículos com placas finais 1 e 2 não devem circular entre 7 e 10 h.) e pela necessidade de estar em sala de aula às 7:30 h. Isto fez com que eu ficasse um bom tempo sem conseguir acompanhar o Programa Silvio Santos nos finais de noite de Domingo. Ontem, no entanto, com insônia, acabei por assistir ao "Nada Além de 1 Minuto" . A "novidade" tem nada além de 64 anos. Você ouviu bem. Em 1947, pelas ondas da Rádio Nacional do Rio de Janeiro, estreia um programa de Variedades, com produção de Paulo Roberto e patrocínio do Sabonete Gessy. A atração era levada ao ar às 8 da noite e durava meia hora. O nome? "Nada Além de dois Minutos" . Intercalando números musicais de grandes estrelas da época, como as rivais Marlene e Emilinha e quadros com o elenco de radioteatro da emissora, na época, mais ouvida do Brasil. Ouça aqui a abertura do original do pr...

Livro traz de volta as Rainhas do Rádio

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Nada mais apropriado para uma véspera do Dia Internacional da Mulher do que trazer de volta as rainhas do rádio na fase de ouro deste meio de comunicação (anos 40 e 50). Acompanhe a entrevista levada ao ar no Rádio ao Vivo da Jovem Pan AM na última quarta, dia 24 de fevereiro. A seguir, a íntegra do texto do site da emissora e o link para a edição de uma hora do programa. Publicado Por: Cris Santos A história das Rainhas do Rádio vira livro Já está nas principais livrarias do Brasil a obra "As Rainhas do Rádio" Um livro sobre as grandes musas do rádio é o tema de uma interessante obra da jornalista, Maria Luisa Rinaldi Hupfer, que nos conta um pouco da memória do rádio entre 1937 e 1958, e algumas de suas maiores protagonistas, as rainhas desse veículo que, até hoje, é a principal fonte de informação para milhões de pessoas. José Luiz Menegatti recebeu nos estúdios da Jovem Pan, a jornalista, Maria Luisa Rinaldi Hupfer, autora do livro "As Rainhas do Rádio -...

Reminiscências Radiofônicas, por Eli Corrêa

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Ainda em clima de comemoração do Dia do Radialista, que, desde 2006, ficou decretado como sendo 7 de novembro, em virtude da data de nascimento de Ari Barroso, confira um trecho da segunda parte da entrevista exclusiva que fizemos com Eli Corrêa. Ouça algumas da influências de Eli Corrêa, na voz do próprio "Homem sorriso do rádio" ( se o player não estiver visível ou quiser baixar este arquivo, clique aqui ) O trecho que você acompanha aqui faz parte da continuação da entrevista com Eli Corrêa , que será publicada neste mês de novembro no blog e no podcast Peças Raras. Eli comenta como a vinheta da Rádio Nacional do Rio de Janeiro marcou seus tempos de meninice e cita Hélio Ribeiro como uma grande influência no período em que já era radialista. Em função disto, você ouve também o texto Meu Nome é Rádio, escrito e interpretado pelo saudoso Hélio. Leia: - Meu Nome é Rádio, no site do Memorial Hélio Ribeiro