Inezita faria 95 anos hoje: relembre entrevista com o biógrafo Valdemar Jorge

Atualizado em 8 de março de 2020


No últimod 4 de março, se estivesse viva, Inezita Barroso faria 95 anos de idade . Já neste dia 8 de março, passam-se exatos 5 anos da morte da artista.

Em homenagem a Inezita e ao legado deixado por ela, que inclusive representa muito bem uma personalidade da comunicação neste Dia Internacional da Mulher (prova disso é a música bônus colocada no final deste episódio), relembre entrevista com Valdemar Jorge, autor do livro "Inezita com a espada e a viola na mão", da Coleção Aplauso. Aliás, ele está disponível aqui, gratuitamente, na versão online.

Confira em um dos players abaixo ou neste endereço:



Resenha do livro, extraída do site da Imprensa Oficial, onde pode ser baixado gratuitamente o pdf do livro:

Valdemar Jorge e Inezita no lançamento do livro, no MIS, em São Paulo




















"Inezita, ou Inês Madalena Aranha de Lima, começou a cantar e estudar violão aos sete anos. Aos 11 iniciou seu aprendizado de piano. Estreou profissionalmente em 1950, na Rádio Bandeirantes. Na década de 50 ganhou prêmios de melhor cantora do rádio e fez sucesso com "Moda da Pinga" e "Lampião de Gás", além de atuar nos filmes "Destino em Apuros", "Mulher de Verdade", "É Proibido Beijar" e "O Craque". A partir de 1954 passou a apresentar-se na TV Record, em programas folclóricos, tema ao qual se dedicou definitivamente e que a consagraria. Em 1955 atuou no filme "Carnaval em Lá Maior" e lançou o seu primeiro LP, "Inezita Barroso", pela Copacabana, que incluía "Banzo", "Funeral dum Rei Nagô" e "Viola Quebrada". Desde os anos 80 ela comanda o programa "Viola, Minha Viola", na TV Cultura de São Paulo. E desde 1990 faz a apresentação e a direção musical e folclórica do programa "Estrela da Manhã", da Rádio Cultura AM, de São Paulo. Professora de folclore, com mais de 70 discos gravados, produziu documentários e programas de televisão, viajando por todo o mundo com seu repertório folclórico, ou "de raiz", como prefere chamá-lo, para realçar o caráter original, as raízes da musicalidade popular brasileira."

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