Peças Raras

Publicado por B9 O podcast Finitude, conduzido pela jornalista Juliana Dantas, teve acesso exclusivo a uma experiência única no mundo.  Este último episódio da temporada produzida durante a quarentena: uma experiência de imersão  no isolamento do Hospital Premier, o primeiro particular do Brasil a se dedicar integralmente aos cuidados paliativos. O Finitude foi o único a receber autorização para entrar e registrar como está o ambiente em que há quase 100 dias metade dos funcionários aceitou ficar dentro da instituição para tentar preservar a vida dos pacientes, que têm saúde frágil; e deu certo: zero caso de Covid-19.  Juliana Dantas está lá, coletando depoimentos e observando o dia-a-dia do hospital desde a semana passada. No episódio de hoje, você vai conhecer histórias de renúncia, dedicação e vocação. Uma vivência única, noticiada no Brasil e no mundo e que, vista por dentro, você só ouve aqui no Finitude. Ouça também o episódio de 31 de março na playlist abaixo. É o

Gravação do "Vida em Movimento": Tulio Notini aborda com propriedade a importância dos negócios de impacto social No 3º episódio do Vida em Movimento, o  # podcast  da  Fundação Grupo Volkswagen , conversamos sobre negócios de impacto social. Você pode ouvir no Spotify, Google ou Apple Podcasts e também neste endereço .  "A desigualdade de oportunidades de renda atravanca as possibilidades de mobilidade social. Portanto, fica claro que a mobilidade social e a desigualdade social, elas se correlacionam de forma indireta. Quanto maior a  desigualdade, menor a mobilidade social daquele país. Pense que esses níveis devem piorar ainda mais num contexto de pós-pandemia, por isso mais do que nunca é urgente pensar, lutar e agir para diminuir a desigualdade aqui no nosso país" (Túlio Notini, diretor de Corporate da  Yunus Negocios Sociais ) Na foto, os bastidores da gravação. O Vida em Movimento é uma realização da  Peças Raras  e da  Espiral Interativa .

De repente, você está vendo a live de um amigo no Instagram (no caso, do ator Fernando Silveira) e quando termina o programa indica outra: essa incrível conversa entre a Vanessa Mesquita e a Luka, da 89 FM.  De quebra, você é reconhecido por ter sido o professor de rádio da dona da live e também por ela ter começado em rádio, na Transamérica (na foto, o momento em que isso acontece😊.  Bem, vale muito conferir abaixo.  Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Vanessa Mesquita (@vanmesquita) em 28 de Jun, 2020 às 4:59 PDT

Começou a ser veiculado neste sábado, dia 27 de junho, o novo comercial da Folha de São Paulo. O jornal reedita a ideia que norteou um dos comerciais mais premiados da história da propaganda brasileira, que pode ser acompanhado abaixo: No comercial "Hitler" de 1988, criado pela W/Brasil, as vozes que deram maior dramaticidade e força à peça são de Mário Lima e Ferreira Martins. No quadro Interferência, a peça foi lembrada no final de maio e você pode conferir neste link .  Na versão atual, a Folha lança a campanha #UseAmarelo pela Democracia. A locução diz:  "A atual democracia brasileira tem 35 anos. Mais da metade dos eleitores têm menos de 40 anos. E a Folha vai fazer 100 anos. Mais da metade dos eleitores têm menos de 40 anos. E a Folha vai fazer 100 anos. Por isso, nós vimos, e nuca esqueceremos, os horrores da ditadura. E sempre defenderemos a democracia. Folha de São Paulo #UseAmarelo pela Democracia".  Saiba mais sobre essa campanha aqui .  A

Em um país de dimensões continentais, o rádio chega em lugares em que não há sequer sinal de internet e às vezes nem de TV. Quando as salas de aula migram para as salas das casas dos alunos, o centenário meio de comunicação volta a ocupar um lugar central. Entre dezenas de regiões em que o rádio tem transmitido educação é em Caicó, no Rio Grande do Norte, que encontramos uma experiência das mais interessantes. A Rádio Rural, criada em 1963 justamente para irradiar aulas, agora volta a servir de sintonia entre professores e alunos da EJA – Educação de Jovens e Adultos E como na época em que o rádio teve sua fase de ouro, na zona rural, as aulas são apresentadas às 7 da noite, no momento em que os alunos estariam na escola, após um dia de trabalho. As aulas acontecem com os melhores recursos radiofônicos, com música ao vivo, entrevistas e debates sobre os conteúdos das aulas e ainda a participação dos alunos/ouvintes. Em tempos de isolamento social, o rádio se man

Já estão no canal "Instituto Claro" do Spotify e também no portal os novos episódios do podcast de cidadania e educação produzido pela Peças Raras desde 2013 (antes como NET Educação). Você pode acompanhar os episódios também no player abaixo, do Castbox.  Educação  Como realizar vídeos com os alunos em tempos de distanciamento social? Os cineastas e educadores Moira Toledo e Marcelo Masagão (criador do Festival do Minuto) respondem e trazem exemplos de atividades de alfabetização audiovisual para alunos do ensino fundamental.  Cidadania O Brasil sofreu pressão de investidores internacionais esta semana em função de como tem lidado com o meio ambiente. O documento reforça que "meio ambiente e economia não são excludentes". Neste sentido, o áudio de cidadania é com o professor da Esalq/USP, Ricardo Ribeiro Rodrigues, que demonstra como a restauração florestal pode auxiliar no melhor desempenho da agricultura. 

http://www.institutoclaro.org.br/educacao/wp-content/uploads/sites/2/2017/11/b7bdda85-7d84-44b9-8124-57a691404ada.mp3   “Seremos ainda cientistas se nos distanciarmos da multidão?” Galileu Galilei Nesta quarta, 21h30, tem  Denise Fraga  no Teatro  # emCasaComOSesc . Detalhes abaixo. Em 2015, entrevistei a atriz, justamente quando ela vivia Galileu em uma grande montagem. Você pode relembrar no player acima ou neste link . Sobre a peça: Denise Fraga em "Galileu e Eu – A Arte da Dúvida" A peça narra parte da biografia do cientista italiano Galileu Galilei, que conseguiu provar que a Terra girava em torno do Sol, mas foi obrigado a negar publicamente a sua descoberta para não ser queimado na fogueira da Santa Inquisição. Sua atitude, considerada covarde por muitos, permitiu, porém, que o cientista terminasse seu famoso livro I DISCORSI, uma obra que revolucionou a ciência. O texto é de um dos principais dramaturgos do século 20, o alemão Bertolt Brecht.

No 5º episódio, a aluna de Rádio e TV da FAAP, Letícia de Freitas, relata a conversa que manteve com Marcos, de 71 anos.  Nascido em Atibaia, Marcos começou a ouvir rádio bem pequeno e até hoje lembra do radinho de pilha que tinha na sala de jantar, do modelo “spica”, que levava alegria durante a noite para a família.  Dos 16 anos para frente, porém, me disse que a memoria é mais “fresca”, gostava de ouvir a Rádio Eldorado, 700 no AM, com programas de notícias e música popular brasileira, que eram seus programas favoritos. Outra coisa que me disse que ouvia bastante eram as propagandas da época, e até se arriscou em cantar uma delas para mim. “Já é hora de dormir, não espere mamãe mandar. Um bom sonho para você e um alegre despertar. Cobertores Pharaiba”, outra que também marcou bastante sua infância foi “Tosse, bronquite e rouquidão, Xarope São João”. Ilustração de Mario Fanucchi para a TV Tupi no início dos anos 1950 De todas as horas usadas para ou

“A minha grande janela para o mundo sempre foi o rádio. O fato de meu pai consertar rádios e tevês e a minha deficiência visual fizeram de mim um apaixonado pelo rádio.” Marco Aurélio, ao NET Educação (atual podcast do Instituto Claro ), em 2015 Profissional de rádio há quase 4 décadas e professor de Comunicação há 30 anos, Marco Aurélio Carvalho tem no currículo passagens por grandes emissoras de rádio, como a Tupi do Rio de Janeiro, a CBN e a Globo. Fez de tudo um pouco, de repórter de campo a gerente. Atualmente, o comunicador é responsável pela Rádio ONCB (Organização Nacional dos Cegos do Brasil), onde às 9 da noite de terça-feira leva apresenta o seu tradicional "Todas as Vozes".  No player acima ou neste link , você confere uma entrevista que fiz com o amigo radialista em 2015. Naquele ano , Aurélio inovou ao participar da transmissão audiodescritiva do desfile de carnaval do Rio. “O rádio é na essência audiodescritivo, mas na Rádio MEC 70% do foco

O DSex, podcast apresentado por Victor Souza, está lançando uma série. Em formato de áudio documentário, os episódios celebram o mês do orgulho LGBTI+. "Cores do Cotidiano" é o nome do especial e foi gravado remotamente, em função do contexto de distanciamento social. No primeiro episódio, Bia Ferreira, Fefito, André Fischer, Renata Carvalho, Mayana Vieira e Mohamad Ludgério falam sobre como a visibilidade e a representatividade ainda são um desafio dentro da comunidade LGBTI+. Os participantes avaliam ainda como isso se relaciona com outros preconceitos e discursos presentes em nossa sociedade, como o racismo, a misoginia, o machismo e a transfobia, por exemplo. A série está em todas as plataformas de streaming digital. LINK SPOTIFY Sobre o DSex: No próximo dia 3 de julho, O DSex completa seu primeiro ano na podosfera. Criado e produzido por Victor Souza, o podcast trata de sexualidade e comportamento, com o objetivo de aniquilar tabus e celebr