O Tetra tá na rede: Transamérica na Copa 94

No início dos anos 1980, um repórter aparentemente tímido e desajeitado, mas, na verdade, destemido e muito bem articulado, deu o que falar. À época, Marcelo Tas deu vida a um personagem que se confunde com a personalidade dele mesmo. Ernesto Varela alcançou grande êxito com suas perguntas corajosas dirigidas a personalidades e políticos brasileiros. Para muitos, foi o embrião do melhor estilo jornalismo moleque praticado atualmente pela garotada do CQC, só que em outro contexto social (o do início da reabertura política), o que tornava os quadros ainda mais importantes.

Depois de passar pela Gazeta, na Copa de 86, o SBT aproveitou o estilo independente do repórter e o levou para fazer matérias especiais na cobertura que a emissora fez do evento.



A entrevista com Nabi Abi Chedid, que você vê aqui, marcou época.



Duas copas depois, em termos de inovação, quem esteve com a bola toda foi a Transamérica FM. A emissora dava o ponta-pé inicial no campo do esporte e transmitia em rede, via satélite, os jogos do Brasil. No terreno do bom humor, a cobertura também foi campeã.

Ouça a participação do ouvinte Odair Moreira e, em seguida, um trecho das reportagens apresentadas durante a Copa de 94.
(se o player não estiver visível, clique aqui.)

Essa gravação foi feita pelo nosso ouvinte Odair quando ele ainda morava em Assai, no Paraná. Ele nos conta que costumava se reunir com os amigos para assistir aos jogos da seleção ouvindo a Transamérica e que a casa virava uma verdadeira festa. Odair relata que o áudio casava perfeitamente com a imagem da TV e ressalta que havia muitos efeitos sonoros.

Em breve, você confere o segundo tempo deste programa especial sobre a cobertura da Transamérica na Copa de 94.

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