Brasil perde o jornalista Reali Júnior
Do site Jovem Pan online
Correspondente da Jovem Pan em Paris por mais de 30 anos, ele tinha 71 anos
Luciana Ferreira
Morreu na manhã deste sábado, por conta de uma parada cardíaca, o jornalista da Jovem Pan Elpídio Reali Júnior, ou simplesmente Reali Júnior. Durante mais detrês décadas, ele foi a cara e a voz da JP na Europa, falando diretamente da Maison de la Radio, em Paris, na França, sobre política, economia, esportes e todos os acontecimentos que mobilizavam o Velho Continente.
Reali, que também trabalhou em O Estado de S. Paulo e nos Diários Associados, além de passagens pelos mais importantes veículos de comunicação do Brasil, começou na Jovem Pan em meados da década de 1950, atuando como repórter esportivo, e mudou-se para a França em 1973, durante o regime militar, e sua casa na capital francesa foi, durante anos, uma espécie de embaixada informal dos brasileiros que visitavam a cidade.
Ele recebeu os troféus Comunique-se e Roquete Pinto e, em março de 2009, foi agraciado com o título de professor Honoris Causa da FMU, por conta de sua dedicação e importância para o jornalismo. Em 2007, Reali Júnior lançou o livro Às Margens do Sena, em que contava suas experiências ao longo de 50 anos de profissão.
Ele deixa a mulher, Amélia, e quatro filhas. O velório, que começa no final da tarde de hoje, ocorre no Funeral Home, que fica na Rua São Carlos do Pinhal, 376, perto da Avenida Paulista, e o corpo será cremado neste domingo, no cemitério de Vila Alpina.
Clique aqui e acompanhe uma série de depoimentos em homenagem a Reali Jr. transmitidas durante todo o sábado pela Jovem Pan.
Correspondente da Jovem Pan em Paris por mais de 30 anos, ele tinha 71 anos
Luciana Ferreira
Morreu na manhã deste sábado, por conta de uma parada cardíaca, o jornalista da Jovem Pan Elpídio Reali Júnior, ou simplesmente Reali Júnior. Durante mais detrês décadas, ele foi a cara e a voz da JP na Europa, falando diretamente da Maison de la Radio, em Paris, na França, sobre política, economia, esportes e todos os acontecimentos que mobilizavam o Velho Continente.
Reali, que também trabalhou em O Estado de S. Paulo e nos Diários Associados, além de passagens pelos mais importantes veículos de comunicação do Brasil, começou na Jovem Pan em meados da década de 1950, atuando como repórter esportivo, e mudou-se para a França em 1973, durante o regime militar, e sua casa na capital francesa foi, durante anos, uma espécie de embaixada informal dos brasileiros que visitavam a cidade.
Ele recebeu os troféus Comunique-se e Roquete Pinto e, em março de 2009, foi agraciado com o título de professor Honoris Causa da FMU, por conta de sua dedicação e importância para o jornalismo. Em 2007, Reali Júnior lançou o livro Às Margens do Sena, em que contava suas experiências ao longo de 50 anos de profissão.
Ele deixa a mulher, Amélia, e quatro filhas. O velório, que começa no final da tarde de hoje, ocorre no Funeral Home, que fica na Rua São Carlos do Pinhal, 376, perto da Avenida Paulista, e o corpo será cremado neste domingo, no cemitério de Vila Alpina.
Clique aqui e acompanhe uma série de depoimentos em homenagem a Reali Jr. transmitidas durante todo o sábado pela Jovem Pan.
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