CQC: o melhor da TV

Muito se critica a televisão. Para boa parte das pessoas este não é apenas um meio, mas sim inteiramente culpado por todas as mazelas da sociedade. Uma outra corrente defende que a sexagenária mídia (no Brasil) apenas reproduz nossa realidade. Não há certo ou errado nesta história. Mas há bons e maus exemplos.

Desde que entrou no ar, o CQC - Custe o que Custar - tem demonstrado que humor e inteligência podem e devem caminhar juntos. Nessa aula de TV, também percebemos que o jornalismo pode ser critico, investigativo e, ao mesmo tempo, divertido, aumentando o alcance da mensagem transmitida.

O melhor exemplo está na reportagem levada ao ar na edição do programa desta segunda, dia 22 de março. Reportagens como a que envolve a prefeitura de Barueri, em São Paulo, diferenciam o CQC de qualquer outro programa. Eu ousaria dizer que - assim com em outras áreas - a concorrência tende a beneficiar o telespectador. Depois do CQC, o Pânico deixou de ser apenas um besteirol e também tem desempenhado um bom papel em alguns momentos. Mais um round desta briga estará no ar no próximo domingo, às 19 horas, pelo SBT. Enquanto você aguarda o resultado (que já vazou por meio dos fuxiqueiros de plantão, mas prefiro deixar um gosto de surpresa no ar), acompanhe ou reveja a matéria que havia sido censurada pelo babaca (termo usado pelo próprio político para definir a equipe da atração da TV Bandeirantes) que administra Barueri.


Proteste já sem censura: o roubo da TV parte 1


Proteste já sem censura: o roubo da TV parte 2


Proteste já sem censura: o roubo da TV parte 3


Proteste já sem censura: o roubo da TV parte 4


Proteste já sem censura: o roubo da TV parte 5

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